Raissa Albano de Oliveira é antropóloga (PUCSP), educadora e produtora cultural, com especialização no curso Cidades em Disputa da Escola da Cidade.
Com formação complementar nas áreas das artes plásticas, fotografia, urbanismo, seu trabalho procura desenvolver caminhos para o direito à memória, direito à cidade e subjetividades poéticas.
Coordenou a pesquisa “O legado de Gilberto Dimenstein” no Instituto Gilberto Dimenstein, foi curadora da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo – Travessias. Foi coordenadora do Programa Trânsitos 2023: formação de lideranças em cultura do Instituto Tomie Ohtake.
Atualmente trabalha com a produção e comunicação da Casa Museu Ema Klabin e é aluna no curso de Gestão Cultural do Sesc São Paulo. Tem textos publicados no Guia de Produção Cultural do Sesc e no livro Raízes e Asas: Memória para a autonomia negra da Casa Sueli Carneiro.
Pedro Vinicius Alves é artista visual, poeta e pesquisador, integrante do coletivo Cartografia Negra, nos anos de 2014 e 2015, trabalhou na Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, auxiliando na produção do VII Festival da Mantiqueira (2014) e do VII Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias no mesmo ano. De 2013 a 2017 participou do coletivo de mídia independente Revista Vaidapé, onde atuou como poeta, articulador e curador do núcleo lúdico das edições 5 e 6, que foram contempladas pelo PROAC-SP. Publicou um livro de poesias, chamado “Caderno Negro” em 2016, como integrante do coletivo Cartografia Negra participou como formador em Cartografia Cultural no programa de Formação de monitores das Casas de Cultura, palestras, escreveu artigos para revistas, parcerias com artistas visuais como Gê Vianna e Jaime Laureano, as caminhadas “Voltas Negras”, que o coletivo realizou mensalmente desde 2018 até 2020. Fez parte da equipe de curadoria da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, participou do desenvolvimento da obra “Root City”, trabalho audiovisual do coletivo exposta na Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza em 2023.
Carolina Piai Vieira atua como educadora e pesquisadora do coletivo Cartografia Negra, além de formadora do projeto Respeitar é Preciso!, do Instituto Vladimir Herzog. Formada em Jornalismo, foi aluna do Núcleo de Artes Afro-brasileiras da USP e atualmente é estudante de Mestrado em História Social (USP). Trabalhou como educadora no Projeto Observatório de Direitos Humanos em Escolas, do Núcleo de Estudos de Violência, e foi co-curadora da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. Foi repórter na ARTE!Brasileiros, na Revista Vaidapé e trabalhou com produção de conteúdo na Cooperativa Paulista de Teatro. Atuou em grupos de teatro de São Paulo como atriz e assistente de produção. Com o coletivo Cartografia Negra, desenvolveu e expôs obra audiovisual na Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza em 2023.